domingo, 1 de setembro de 2013

ondas de calor e frio

Uma onda de calor ocorre quando num intervalo de pelo menos seis dias consecutivos a temperatura máxima diária é superior em 5ºC ao valor médio diário no período de referência.
As ondas de calor têm um grande impacto na saúde humana e contribuem também para a criação de condições propícias à propagação de incêndios florestais.


A consequência deste fenómeno térmico extremo tem relação direta no Homem provocando alterações ao nível do seu estado fisiológico, em particular nos grupos de população idosa, crianças e pessoas com doenças de coração e vias respiratórias, para os quais deverão ser dirigidas ações de sensibilização e prevenção.
 
 
As temperaturas máximas para as quais se considera existir uma onda de calor variam muito ao longo do globo terrestre. As situações de calor extremo afetam de forma diferente as populações de regiões temperadas, como é o caso de Portugal Continental, e as que vivem em regiões normalmente mais quentes, que possuem uma aclimatação fisiológica e um estilo de vida adaptado.
 
 
A temperatura do corpo resulta de um equilíbrio entre a produção e a perda de calor. No caso da temperatura ambiente subir para valores muito elevados, o nosso organismo tem mecanismos que lhe permitem regular a temperatura, libertando calor. Um dos principais é a transpiração.
 
 
 
A transpiração consiste na libertação de água e sais minerais através da pele e é a evaporação da água à sua superfície que permite o seu arrefecimento. Quando o nosso corpo é exposto a temperaturas muito elevadas, numa tentativa de retomar o equilíbrio térmico, aumenta a produção de suor, e assim perde uma maior quantidade de água e sais minerais essenciais ao bom funcionamento do organismo.
De um modo geral, as ondas de calor que ocorrem em Junho, em Portugal Continental, encontram-se associadas a uma maior mortalidade do que ondas de calor com as mesmas características que ocorrem em Agosto, sugerindo que o corpo humano tem uma capacidade de aclimatação ao calor.
A sensibilidade do corpo humano a temperaturas elevadas é maior para valores de humidade relativa mais alta. Se a humidade relativa do ar for muito elevada o mecanismo de evaporação do suor é reduzido ou inibido, tornando a libertação de calor menos eficaz.
As ondas de calor são extremamente perigosas e, se não se tomarem as devidas precauções, podem provocar lesões irreversíveis no corpo humano devido a desidratação e, em algumas situações, causar a morte.
http://www.proteccaocivil.pt/SiteCollectionImages/ImgANPC/vazio.gif
A prevenção e a minimização dos efeitos de uma seca passa também pela alteração do comportamento individual de cada pessoa no que respeita ao consumo de água antes e durante a evolução de uma seca. Consulte aqui as medidas a adoptar face a uma seca.
Uma vaga de frio é produzida por uma massa de ar frio e geralmente seco que se desenvolve sobre uma área continental.
 
 
Considera-se vaga de frio sempre que pelo menos em seis dias consecutivos a temperatura máxima diária seja inferior a 5.ºC, ou mais, ao valor normal para a época.
Durante estes fenómenos ocorrem reduções significativas, por vezes repentinas, das temperaturas diárias, descendo os valores mínimos abaixo dos 0ºC no Inverno. Estas situações estão geralmente associadas a ventos moderados ou fortes, que ampliam os efeitos do frio.
As vagas de frio podem ser a causa de morte, por hipotermia, sobretudo nos idosos, cr4ianças e pessoas mais desprotegidas.
Os impactos estendem-se igualmente à agricultura, ao sector dos transportes prejudicando a circulação de pessoas e mercadorias e a avultados gastos com energia, devido à necessidade de utilização intensa dos sistemas de aquecimento.
Em Portugal, a sua presença está geralmente associada ao posicionamento do anticiclone dos Açores próximo da Península Ibérica ou de um anticiclone junto à Europa do Norte.
Os incêndios florestais são das catástrofes naturais mais graves em Portugal, não só pela elevada frequência com que ocorrem e extensão que alcançam, como pelos efeitos destrutivos que causam. Para além dos prejuízos económicos e ambientais, podem constituir uma fonte de perigo para as populações e bens.
Os incêndios florestais são considerados catástrofes naturais, mais pelo facto de se desenvolverem na Natureza e por a sua possibilidade de ocorrência e características de propagação dependerem fortemente de factores naturais, do que por serem causados por fenómenos naturais.
A intervenção humana pode desempenhar um papel decisivo na sua origem e na limitação do seu desenvolvimento. A importância da acção humana nestes fenómenos distingue os incêndios florestais das restantes catástrofes naturais.
A propagação de um incêndio depende das condições meteorológicas (direcção e intensidade do vento, humidade relativa do ar, temperatura), do grau de secura e do tipo do coberto vegetal, orografia do terreno, acessibilidades ao local do incêndio, tempo de intervenção (tempo entre o alerta e a primeira intervenção no ataque ao fogo, vulgarmente designada como ataque inicial), etc.
Um incêndio pode propagar-se pela superfície do terreno, pelas copas das árvores e através da manta morta. Os incêndios de grandes proporções são normalmente avistados a vários quilómetros, devido aos seus fumos negros e densos.
As precipitações intensas são fenómenos meteorológicos característicos do período do Outono à Primavera, embora possam ocorrer em qualquer altura do ano.

As precipitações intensas podem ser originadas por fenómenos meteorológicos distintos, dividindo-se em dois grandes tipos: precipitações moderadas e prolongadas e precipitações muito fortes de curta duração (superior a 5 mm ou l/m2 por hora).

As precipitações moderadas e prolongadas devem-se ao atravessamento sucessivo de sistemas frontais associados a núcleos de baixa pressão, que, no caso de Portugal, têm a sua formação ou desenvolvimento no Oceano Atlântico.

Originam longos períodos de precipitação, por vezes com a duração de vários dias, conduzindo à saturação dos solos, e proporcionado a formação de cheias , com todas as consequências associadas.

As precipitações fortes de curta duração são geradas por fenómenos meteorológicos de origem convectiva, caracterizados por aguaceiros violentos que, frequentemente, se encontram associados a trovoadas e por vezes até a granizo. Estas precipitações podem durar apenas alguns minutos ou horas. As regiões planas, como Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, são mais propícias à sua formação.

São fenómenos de difícil previsão, que provocam rapidamente inundações urbanas (habitações e estabelecimentos, ruas e estradas), pela dificuldade de os colectores drenarem as águas pluviais que se concentram muito rapidamente. Podem ainda causar deslizamentos de solos e sérios prejuízos na agricultura e danos no ambiente.

Granizo

Granizo é precipitação sob a forma sólida, com o aspecto de “pedras”, por vezes de dimensões consideráveis. Forma-se em alturas elevadas da atmosfera, em nuvens de grande desenvolvimento vertical.
As consequências da queda de granizo são mais importantes no sector agrícola, devido à destruição de culturas, no entanto também são registados danos em edifícios e viaturas.
http://www.proteccaocivil.pt/SiteCollectionImages/ImgANPC/vazio.gif
 
Ondas de calor são causadas quando há um "bloqueio" na atmosfera que impede a chegada da umidade a determinado local. Um dos bloqueios pode ser uma elevação da pressão, com origem natural ou causada por gases-estufa. Os dias são claros e quentes e as noites são menos frescas, mantendo a temperatura elevada.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

jardins publicos

Por lisboa e arredores se encontra espacos verdes ja com aparelhos de ginastica ao ar livre por vezes falta de manutencao ou vandalismo o material comeca a ficar inutilizado pois tal estado que ficam com folgas e por vezes danificados mas por estarem ao ar livre o sol a chuva e o vento tambem contribui para o material se estragar